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sábado, 6 de agosto de 2011

Será que ele(a) não me ama nem ao menos um pouquinho?



Existem certos relacionamentos amorosos, que parecem que nunca começaram de verdade!, porque ou o sentimento é unilateral, ou é somente algo que favorece somente um dos parceiros, ou a falta de amor, respeito, companheirismo e patologias, como desvios de caráter, neuroses, compulsões, etc..afetam pontualmente uma pessoa, e consequentemente, comprometem a saúde emocional do relacionamento.

Daí o comprometimento do equilíbrio emocional-amoroso, se tornar uma consequência da forma de se relacionar, levando à equívocos, posturas danosas, egoístas e altamente prejudiciais, que resultam em danos marcantes.

Algumas pessoas tem dificuldade de expressar saudavelmente seus sentimentos, então é necessário, mais que uma pergunta, mas a aceitação do fato que esse outro "não gosta nem um pouquinho, ou tiquinho, do parceiro", e o que é mais grave: sua forma de auto-amor está também comprometida!,e aí podemos ter muitos prejuízos e turbulências, que maltratam, ferem e deixam marcas não de amor, mas do desamor e do ódio amoroso.

Os ciclos do relacionamento acontecem na trajetória dele, mas para alguns, existem verdades, que levam à evidências, que o inviabilizam!..a frase "nunca ou nem devia ter começado", passa a ser uma cruel e dolorosa constatação!,apesar de toda aprendizagem que nos permite e possibilita crescer e caminhar, cumprindo etapas do amadurecimento emocional e amoroso!

Amar, ser amado é algo necessário e que nos faz um enorme bem!, mas existem relacionamentos que sufocam , maltratam e só fazem sofrer à quem deles se torna refém. O dano é terrivel, e as formas de vivenciar isso, pode marcar uma pessoa e fazê-la evitar novos relacionamentos, ou ainda adotar posturas auto-destruidoras, por algo que o(a) faz ter também, sentimentos dolorosos de culpa.

O "não dar certo" poderá levar ao "nunca dou certo com ninguém", ou "os homens sempre me abandonam, maltratam" "as mulheres sempre me deixam", e mais alguns conceitos que se tornam como sentenças auto-destruidoras, que levam à sofrimentos psíquicos intensos e que realmente podem fazer adoecer quem passa por experiências amorosas negativas e frustantes.

Temos que aprender com erros, posturas danosas ou ainda, comportamentos terrivelmente perigosos como baixa auto-estima, concessões acentuadas, que alguns fazem em nome do amor, que os leva, inexoravelmente ao aniquilamento das forças que mantém uma pessoa, em condições saudáveis diante da vida!.

Ao invés de perguntar para o outro, se ele(a) não gosta dele(a) nem um pouquinho, deveria, sim perguntar a si mesmo(a) "por que eu estou me anulando por ele(a)?" eu realmente estou me amando, a ponto de pemitir que o outro disponha de mim, a qualquer preço, e me use e abuse, indefinidamente!?".

Essas perguntas e respostas deverão levar ao auto-conhecimento, que nos permite viver melhor, sofrer menos, ou ainda excluir o sofrimento dos relacionamentos, que pode se tornar um potencial ítem, que leva à posturas auto-aniquiladoras e tremendamente masoquistas, que podem se tornar um gatilho, algo, como uma arma apontada para si, constantemente!

Amar e viver, deve levar á felicidade, quando excluimos o sofrimento de não ser amado(a) na mesma proporção. O "quantum" de auto-amor sempre deverá ser num maior nível, que aquele que temos pelo outro.

Daí, o relacionamento a-dois, será algo gratificante e benéfico, uma experiência positiva e energizante, que certamente levará à felicidade e irá compensar os momentos de dificuldades, turbulências, etc..

Norma Bittencourt
















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