Estou muito feliz pela sua visita, seja bem-vindo(a),volte sempre!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia






O Valor das Crianças Especiais






Portadores de Deficiências podem ensinar lições como respeito e força







A maioria das pessoas não imagina o quanto podemos aprender com os portadores de necessidades especiais, principalmente as crianças. Às vezes estamos tão presos à perfeição das formas físicas e aos aspectos materiais que esquecemos de observar a riqueza oculta na sua essência. Eu tive a felicidade de trabalhar, como educadora física, com crianças especiais, e posso afirmar que elas me ensinaram muito. Aprendi que a alegria de viver, a força interior, a determinação, a vontade de ser feliz e a capacidade de adaptação são mais evidentes nessas crianças. Cada obstáculo vencido na busca da realização de um objetivo era demonstrado através de explosões de alegria e felicidade.
As crianças portadoras de deficiência auditiva costumam adorar dançar, por exemplo. Sentem o som e acompanham o ritmo da música pela vibração do chão. Além disso, ainda são capazes de participar de coreografias de danças folclóricas, como se estivessem ouvindo perfeitamente cada acorde musical. Já as crianças portadoras da síndrome de Down podem gostar de apresentar peças teatrais. Eles se dedicam muito nos ensaios para realizar um trabalho quase profissional, representando com a emoção e a expressão de verdadeiros artistas. Os portadores de deficiência física, na maioria cadeirantes, são capazes de participar de competições esportivas adaptadas às suas condições físicas. Eles aprendem as regras com muita facilidade e buscam se aprimorar no desempenho das atividades com muita garra e determinação.
Certa vez, eu e meu marido, também educador físico, resolvemos passar alguns dias em um desses acampamentos para estudantes acompanhando um grupo de alunos formandos da 8ª série do ensino fundamental. Um desses alunos era cadeirante e totalmente dependente de alguém para ajudá-lo a superar suas necessidades físicas. Mesmo assim participou de todas as atividades, sempre se destacando de forma positiva, como árbitro, líder, ou participante extremamente dedicado nos jogos e brincadeiras intelectuais. Os companheiros de quarto se revesavam para auxiliá-lo no banho, na troca de roupas e nas idas ao banheiro. Na noite de despedida, quando todos se reuniram ao redor da fogueira para fazer os agradecimentos e prestar uma pequena homenagem a um dos componentes da turma, uma das pessoas mais homenageadas foi exatamente ele, o aluno cadeirante. Além de se tornar um amigo querido por todos, foi quem deu o depoimento mais emocionante ao agradecer o professor pela oportunidade que teve de se sentir realmente parte integrante e ativa do grupo. Foi uma experiência inesquecível para ele e para todos nós.
Esses pequenos podem nos ensinar lições valiosas como respeito, dignidade, força, determinação, perseverança, compreensão, compaixão, gratidão e, principalmente, amor. Infelizmente uma grande parte da sociedade prefere evitar um convívio mais próximo com pessoas portadoras de necessidades especiais. Na verdade, essa falta de um contato mais direto, seja por medo do desconhecido, desinteresse ou indiferença, impede o aumento dos ganhos recíprocos e da mútua aprendizagem que esses relacionamentos podem oferecer.
Acredito que um dos principais papéis dos portadores de necessidades especiais é o de nos ensinar a enxergar de verdade e a valorizar o conteúdo e não apenas a forma. Eles são como as flores, que mesmo nascendo e crescendo em vasos irregulares, conseguem nos presentear com a beleza de suas cores e o aroma de seu perfume.
Suely Bello



SOBRE O AUTOR


Suely Bello

Graduada em Naturologia, Educação Física e Pedagogia, com especialização em Psicossomática, atende em São Paulo utilizando as Terapias Naturais e a Psicossomática para auxiliar no processo de autoconhecimento e de promoção, manutenção e recuperação da saúde. Foi fundadora e presidente da Associação Paulista de Naturologia (APANAT), desenvolvendo um trabalho focado no reconhecimento da importância dos profissionais Naturólogo e Terapeuta Natural como parte integrante do Sistema de Saúde.
contato:srbello@terra.com.br


COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia



Sexo não salva Relacionamento e sim destrói passo-a-passo, num mar de lama e devastação!


Imagino que não reste dúvida de que todo ser humano saudável, felizmente, deseja sentir prazer. E se estamos falando de relações sexuais, essa máxima é mais que válida – é o maior intuito. Estar com quem a gente gosta, por quem sentimos desejo e vontade de compartilhar momentos tão íntimos, contribui para nossa saúde física, emocional e mental.
Porém, o que tem me chamado a atenção, já algum tempo, é que algumas pessoas têm transformado o sexo numa espécie de boia salva-vidas. E o termo “salvar” é no sentido literal mesmo. Só que embora seja muito bom ser salvo, o que sobra depois deste tipo de “resgate”, são sentimentos como tristeza, angústia, sensação de vazio e uma autoestima profundamente abalada.
O que quero dizer é que sexo é realmente muito bom, mas é só uma dentre tantas “partes” que compõem um relacionamento. Além de sexo, é preciso que haja parceria, respeito, admiração, confiança, coerência, diálogo, diversão, troca, entre outros detalhes que transformam os encontros entre os amantes em algo criativo, numa ferramenta de amadurecimento e autoconhecimento.
O que acontece em algumas ditas relações, no entanto, é que o sexo é a única “parte boa” que existe nela. Não existe diálogo, as mentiras correm soltas, a ausência é recorrente, não há confiança nem reciprocidade. Muitas vezes, não existe sequer carinho – a não ser na cama, e olhe lá!
E o pior é que, em geral – e é isso que mais me chama a atenção – a pessoa que vai levando essa relação, mesmo a despeito de vários alertas de amigos e familiares, costuma argumentar sobre a insistência e a dificuldade de rompimento justamente alegando que o sexo é muito, muito bom. Há quem diga que é per-fei-to.
Fico me perguntando se pode ser possível, de verdade, de modo autêntico e saudável, uma relação sexual ser tão boa assim se é praticamente o único momento em que há uma nesga de prazer entre duas pessoas. Reles momentos... E o resto? E os corações? E as expectativas? E a amizade, a parceria, a possibilidade de ajuda mútua? E a entrega?
Sim, sei que o sexo pode até ser bom. E provavelmente é mesmo! Na verdade, o que quero dizer é que quando um único quesito passa a ser considerado o arrimo de sustentação de uma relação, esse quesito termina funcionando como um entorpecente, como se fosse uma droga. A pessoa vicia naqueles momentos de prazer e depois, paga um preço algo. Amarga os efeitos colaterais.
O que sobra, na maioria das vezes, é a sensação de ter sido usado, de ter tido seu sentimento interrompido, desprezado, ignorado. O que sobra é fome de carinho e a esperança, quase desesperada, de que haja um pouco mais desse entorpecente, e logo! Afinal, é a única coisa boa. E, assim, fica fácil ser considerado “perfeito”.
Pois vou dizer o que é um sexo bom, muito bom: é aquele decorrente de outros momentos e outras ocasiões também muito boas. É aquele que acontece como consequência de uma relação em que as duas pessoas podem existir, podem falar, podem reclamar e elogiar, podem ser gente de verdade, com todas as suas características legais e nem tão legais assim.
Sexo muito bom é aquele em que os amantes se olham e se enxergam, não só como a possibilidade de um orgasmo “daqueles”, mas, sobretudo, como a chance de exercitar o afeto e se sentir parte – isso sim é perfeito!


Rosana Braga,psicóloga,escritora e conferencista

sexta-feira, 21 de outubro de 2011




Inspirar e expirar corretamente é um antídoto contra o estresse


Por Minha Vida


Sua cabeça está latejando. Sobram preocupações em casa, seu chefe e resolveu ter crises diárias no trabalho e aquele amor de conto-de-fadas acabou em drama mexicano. "Fiz uma massagem ótima", palpita um, tentando ajudar. "Só com terapia consigo ficar de pé", pitaca o outro. "Ginástica é a solução, deixo todos os meus problemas na esteira", intomete-se mais alguém. E, no meio de tanto zunzunzum, fica você ainda mais atordoada e sem saber como reagir. Pois não faça nada. Sim, você entendeu certo. Pare quieta e apenas respire: aí está o remédio contra a maioria dos desconfortos emocionais. "Aprendendo a controlar a respiração, damos fim em todas perturbações da mente e dos sentidos", afirma o médico David Frowley, autor de Uma visão Ayurvédica da Mente, a cura da consciência (Editora Pensamento).
Considerado o maior especialista ocidental em terapia ayurvédica, ele acaba de vir à América do Sul pela primeira vez e escolheu o Brasil, onde deu uma palestra, para dividir os ensinamentos sobre o sistema de cura tradicional da Índia. "Nossa energia vem, basicamente, da respiração (...) Se o cérebro não recebe a quantidade certa de oxigênio, não temos a energia vital suficiente para nos desenvolver e mudar". A seguir, Dr. David Frawley ensina como mudanças sutis na inalação e na respiração podem contribuir no alcance e na manutenção de um estado psicológico marcado pelo bem-estar. Sopre a ansiedade para longe
A receita é imbatível contra tremores pelo que ainda nem aconteceu, além de bastante eficaz no combate à insônia. Separe uns dez minutos do seu dia, não importa o horário - pode ser, inclusive, no pico de uma situação superestressante. Comece só prestando atenção no ritmo em que o ar entra e sai dos pulmões. Aos poucos, vá controlando este intervalo, até que ele se torne bem espaçado: tente contar até dez enquanto puxa e, depois, quando solta a respiração. Fazendo inalações mais prolongadas, você fortalece todo o seu corpo e acalma a mente. Com isso, as preocupações, por mais terríveis que sejam, acabam amenizadas, já que a energia passa a circular melhor por todo o organismo. Respirações fortes e intensas
Contornar os sintomas depressivos com a respiração é muito simples. A falta de disposição desaparece, caso você consiga manter um ritmo mais intenso enquanto realiza as inalações e as exalações. A idéia é não apenas respirar com grande velocidade, mas com bastante vigor, puxando e soltando a máxima quantidade de ar possível a cada tentativa. Mantenha o pique por dois minutos e descanse. Repita mais duas vezes. Não se assute caso venha a sentir tonturas, a sensação é normal - e devida ao excesso de oxigênio que, de repente, passa a percorrer o organismo. Não é lógico viver assim
Até para quem não consegue dar um passo à frente sem medir todos os prós e contras dessa atitude existe uma respiração ideal. As pessoas que têm o lado racional extremamente desenvolvido (e sofrem maquinando sobre tudo o que acontece ao redor) devem estimular a respiração com a narina esquerda, conectada com o a região do cérebro ligada às emoções. Funciona assim: com um dos dedos, tape a narina direita e faça 30 respirações (inalação, seguida de exalação) somente com a narina esquerda. O exercício será seguido de uma sensação de refrescância e calma. Emoção demais, não há quem agüente
Aqui, vale o contrário do treino acima. Se você derrama lágrimas até pela grama cortada e se descabela por qualquer bobagem, a dica é estimular um pouco mais o seu lado racional, favorecendo um estado de equilíbrio entre ele e suas desenvolvidíssimas emoções. Com um dos dedos, tape a narina esquerda e faça 30 respirações (inalação seguida de exalação) apenas com a narina direita.o efeito aquecedor desta prática irá ajudar na busca por análises mais racionais das situações impostas pelo dia-a-dia.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia



Sentimentos reprimidos podem causar dor emocional e doenças físicas
Desabafar mágoa e ser sincero consigo mesmo é sempre a melhor saída para viver bem


Por Natalia do Vale


O relacionamento que vai mal, o chefe que faz a maior pressão no trabalho e aquele problema que você tenta resolver há meses te tiram o sono? Que tal desabafar?
Muita gente fica remoendo a mágoa e prefere reprimir a dor por medo de expor os sentimentos ou por não conseguir colocar para fora toda a angústia que está ali martelando sem parar e acaba não percebendo que estocar mágoas e sofrimentos faz mal para a saúde e para o coração.
"Nosso organismo não foi feito para guardar mágoas e sentimentos ruins. Tanto o corpo quanto a mente vão pesando na medida em que eles se acumulam e uma hora a panela de pressão transborda na tentativa de aliviar o sofrimento. É um processo natural", explica a psicóloga e coordenadora do Setor de Gerenciamento de Qualidade de Vida da Unifesp, Denise Diniz.
"O grande problema é que na hora da explosão, a pessoa se sente tão sufocada que sai atirando para todos os lados magoando as pessoas que estão ao seu redor sem perceber. É preciso tempo e paciência para aprender a lidar com os sentimentos sem ferir as pessoas e nem a si mesmo", continua.
Estocar mágoas e sofrimentos faz mal para a saúde e para o coração.
Quem cala consente a dor
Os sentimentos ruins são frutos de expectativas frustradas. Colocamos no outro ou naquela oportunidade a responsabilidade de resolver nossos problemas como se eles não fossem consequências dos nossos próprios atos, daí a mágoa e o ressentimento.
Na medida em que não extravasamos este sentimento e vamos dando a ele uma conotação negativa maior do que de fato ele deveria ter, sufocamos nossos limites emocionais e daí aparecem os sintomas físicos. "Todos nós criamos expectativas sobre a vida e toleramos até certo limite algumas frustrações. Quando elas extrapolam este limite, que é pessoal, e nos fazem sofrer, significa que algo está em desequilíbrio e é preciso resolver", explica Denise.
"O problema é que a maioria das pessoas acha que resolver os ressentimentos é resolver com o outro aquilo que está pendente, o que deve ser feito mesmo, porém, antes disso, é preciso entender o que te de fato te fez mal e porque ganhou tamanha dimensão na sua vida para daí buscar o equilíbrio", afirma a especialista da Unifesp.
Por que não consigo expressar meus sentimentos?
Muita gente costuma guardar a mágoa e os sentimentos ruins por não conseguir extravasar, daí vem à tristeza e a angústia. Isso acontece porque temos temperamentos e limites diferentes fazendo com que alguns levem sem traumas as decepções do dia a dia, enquanto outros guardem e fiquem remoendo as dores.
"É algo muito pessoal a forma que cada um reage às adversidades. Se você é tímido, reage de um jeito; se é inseguro, age de outra maneira. O importante nesta questão é perceber que quem cria a conotação negativa que gera a mágoa e o ressentimento somos nós. A pessoa pode até ter errado com você, mas a intensidade disso na sua vida quem dá é você mesmo", explica a psicóloga.
Sentimento reprimido = saúde em perigo
Segundo a psicóloga da Unifesp, a dor emocional se torna física quando a intensidade que damos ao fato que nos magoa chega a interferir na atividade cerebral de modo a dificultar o envio de estímulos nervosos responsáveis pela execução de algumas funções de nosso organismo. "O cérebro deixa de comandar alguma função e o corpo reage sinalizando onde está o problema", explica.
"A gente se adapta as novas situações, isso é um processo natural, porém, quando algo nos machuca a ponto de extrapolar nossos limites, a dor emocional bloqueia alguma função física que já é propensa a ter problemas ou intensifica os sintomas de alguma doença já existente", explica Denise.
Para ela, os sintomas emocionais podem acometer três áreas interdependentes das nossas vidas de modo a influenciar umas as outras de acordo com a origem do problema emocional. "Quando a pessoa tem uma doença que tem origem emocional, dificilmente consegue desempenhar com total desenvoltura suas atividades sociais e começa a dar sinais físicos. É um conjunto de fatores que se somam e vão se acumulando. Quando o corpo reage com sintomas de alguma doença é porque a pessoa extrapolou seu limite emocional e o organismo responde tentando eliminar a dor", explica.
Sintomas que podem estar relacionados à dor reprimida:
-Físicos: úlcera, hipertensão, alergias, asma, estresse, e a longo prazo, câncer.
-Psíquicos: irritabilidade, ansiedade, agressividade, nervosismo.
-Sociais: queda de desempenho no trabalho, tendência ao isolamento, apatia, conflitos domésticos, dentre outros.
Colocar em pratos limpos
É muito comum ouvirmos as pessoas dizendo que se temos um problema com alguém é melhor resolver e conversar para não guardar mágoa porque isso faz mal, porém, esta máxima nem sempre é a melhor opção para quem sofre com problema.
De acordo com Denise Diniz nem sempre as pessoas conseguem lidar com a dor que sentem. "Além disso, conversar com o outro que os magoou significa trair seus valores morais e isso as maltrata mais do que a mágoa ou a dor reprimida", explica ela. Nestes casos, é melhor trabalhar para que ela supere a dor e siga em frente.
Extravasar sim! Magoar não
Uma hora você estoura! Pois é, isso não é o problema, o grave é quando você o faz e desconta nos outros as dores que são suas, magoando as pessoas ao seu redor. Para evitar que isso aconteça e te ajudar a extravasar, a psicóloga dá algumas dicas:

1.Aceite que algo lhe incomoda sem medo de expor seus sentimentos, assim você não intensifica a dor remoendo mágoa dos outros.
2. Detecte o que de fato lhe fez mal para não sair atirando para todos os lados.
3. Não crie expectativas em relação ao outro para não se decepcionar depois. "Só você pode curar sua dor, não adianta achar que o outro vai te livrar do sofrimento", diz Denise.
4.Busque em você e na sua vida todos os recursos que podem te ajudar a superar esta dor: amigos, praticar esportes, terapia, entre outros. "Se pergunte quais destas possibilidades fariam mais efeito na hora de trabalhar a dor que está te maltratando e corra atrás dela. Nem sempre o que lhe indicam é o melhor para você e, às vezes, uma conversa franca é mais útil do que uma consulta", explica.
5-Trabalhe sua autoestima: "As pessoas te maltratam se você deixa que isso aconteça. É você quem escolhe as relações que quer estabelecer com as pessoas, por isso, em vez de culpar o outro pelo seu sofrimento, olhe para si mesmo e se ajude", afirma Denise.
6-Perdoe. A psicóloga lembra que perdoar não é esquecer o que te fez mal e sim superar e se libertar daquele sentimento ruim: "só nos curamos quando viramos a página e, para isso, é preciso disposição e paciência. Não dá para achar que superou só porque você quer se sentir assim, tem que ser sincero para ser verdadeiro".
Dr. Murilo Lima


Médico Especialista em Distúrbios do Sono
Segundo Dr. Murilo Lima, uma das mais importantes (e mais debilitantes) consequências das dores reprimidas é a INSÔNIA, que leva o indivíduo a entrar em um ciclo de estresse - insônia - piora do estresse - piora da insônia, e assim prossegue.


Se você está vivendo uma situação semelhante que tem te trazido péssimas noites de sono, leia mais em http:// drmurilolima. wordpress. com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia



Relacionamentos



Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim.

Como tudo na vida.
Detesto quando escuto aquela conversa:
... ... ... - Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.

E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam.

Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.
Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.

Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.

O outro tem o direito de não te querer.
Não brigue, não ligue, não dê pití.

Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?
O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa.

Não fique com alguém por pena.

Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.

Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração...

Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse...

A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta.

Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.

Nem todo beijo é para romancear.
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

Arnaldo Jabor

PALAVRA DE BLOGUEIRA


Dificil pôr em prática tudo isso, não é Arnaldo Jabor!?, não podemos nem sempre seguir regras, quem dera que fôsse assim...pensei, vi que não é bom pra mim, então, descarto!, às vezes demora o tempo certo para re-apreender, e depois ver que só merece ficar com a gente quem gosta, nos ama de verdade!...e depois que reconhecemos que aquela pessoa não valia mesmo a pena, aí podemos respirar, e desgostar, desamar.. e amar outra vez, curando-nos desse estrago, equívoco..nos enganamos na vida sobre as pessoas..pensamosque vai ser possível tolerar aqueles defeitos horríveis, e que ele(a) vai mudar!...puro e terrível engano!.. ninguém muda, especialmente quando não o quer ou não lhe é conveniente! Valerá a pena esperar o tempo certo para tirar da cabeça e do coração. Uma psicoterapia realizada com um profissional competente, com experiência nesse tipo de questão, certamente ajuda muito! assim como, algo fundamental que é ter fé.., muita fé em Deus..porque Ele cura e sara todas as nossas feridas d'alma, por mais dolorosas e grandes que o sejam !


Norma Bittencourt

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia



Saiba tudo sobre Alzheimer



1) Evitar açúcar e grãos, particularmente frutose. Consumir muitos vegetais frescos é a melhor estratégia.
2) Usar ômega 3 da melhor qualidade com alta concentração de DHA e EPA e com pureza de metais pesados.
3) Aumente o consumo de antioxidantes pois protege do Alzheimer e outros problemas neurológicos.
4) Exercício é bom para o coração e cérebro. Segundo estudo quem não pratica exercício tem quatro vezes mais chance de desenvolver Alzheimer.
5) Evitar e remover mercúrio do seu corpo. Procure o seu dentista e retire camadas e faça terapia de desintoxicação para mercúrio.
6) Evite alumínio. Está diretamente associado com Alzheimer . Principais fontes de contaminação é a água para beber e desodorantes e panelas de alumínio.
7) Desafie a sua mente: viagens, tocar novos instrumentos, quebra cabeça, palavras cruzadas estão associadas com diminuição do risco de Alzheimer.
Com essas dicas, fica mais fácil se proteger dessa doença que atinge tantos idosos pelo mundo. Fique atendo aos sintomas, e em caso de dúvidas, procure um médico especializado no assunto para tirar ter mais conhecimento sobre o assunto.
Super Saúde!

SOBRE O AUTOR


Perfil do Dr Wilson Rondó
Wilson Rondó Jr. Nutrólogo, iniciou sua carreira como cirurgião vascular, tendo trabalhado como residente e se especializando na Clinique du Mail La Rochelle, França. Dedicou-se especialmente à Medicina Preventiva Molecular, especializando-se em Terapias Antioxidantes pelo The Robert W. Bradford Institute, nos EUA e no Regenerations Zentrum Dr. Kleanthous Embh (Heidelberg) na Alemanha.

Graduado pela Faculdade de Santo Amaro em 1983. É membro e diplomado pelo American College of Advancement in Medicine , American Academy of Environmental Medicine, além de outras instutições no Brasil e no Exterior. Possui várias publicações em revistas médicas, além de diversos livros com temas relacionados a nutrição, metabolismo, medicina preventiva e esportiva, oxidação
e obesidade

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia




"A WEB É VOCÊ QUEM FAZ"

Li na página. do Google, e achei muito perspicaz e interessante, essa frase, e fiz algumas ponderações que consegui articular, sobre o ato de partilhar informações e muitas outras coisas, algo que só refletimos, quando conseguimos parar para pensar nesse tema, que está sempre presente na vida da maioria das pessoas, já que alguns "internautas", passam muitas das horas diárias, diurnas ou noturnas, diante de uma tela e teclado de um computador, not/netbook, tablet, etc...

Essa realidade, é algo que, para a maioria daqueles que utilizam a inter-conexão da Internet, já está incorporada no dia-a-dia de suas vidas, ao utilizarem esse fenomenal recurso.
E, refletindo nesse tema, fiz algumas inferências: Nós é que fazemos nossa vida e também a do outro melhor ou pior, às vezes quando praticamos atos ofensivos...desumanos, etc...ou quando dizemos palavras doces, repletas de amor, carinho, afeto, que elevam a auto-estima de alguém, e adoçam as amarguras da vida, e quando dedicamos um tempo para dar atenção ao nosso semelhante, e aos seus problemas, assim como partilhar vitórias, conquistas ou simples alegrias, como um dia de aniversário, formatura,etc, do outro.
Na Internet também, como na vida, existem efeitos, que se originam de multi- aspectos.
Na rede mundial, a vida absorve significados e formas, côres, etc.., e a sentimos acontecer, num conglomerado de informações, imagens, efeitos tri-dimensionais, que imitam as ações e movimentos da dinâmica que dá vida ao rítmo que acontece inexoráveravel/ inimterruptamente no universo de nossas rotinas sucessivas no caminhar humano, e, diante de amplos fatôres, nos vai inevitávelmente trazer informações, inovações, ainda que eventualmente possamos ter também problemas gerados pela máquina internaútica!

Esta via de acesso, passa a ser, na teia construida nos recursos como msn, peça fundamental no meio elencado pelos muitos sites de relacionamento, para aproximar e juntar pessoas de todas as partes do mundo, para contatos de 1º, 2º e 3º grau, o que pode até decidir vidas amorosas dos solitários, que buscam um amor, casamento, ou um caso sexual.

Nessas inter-comunicações possibilitadas pela rede, as pessoas, homens ou mulheres, estabelecem relações fugases ou nem tanto, com objetivos ou propósitos éticos ou não, e tomam denominações, às vezes, codinomes, que, diante da amplitude geográfica e consequentemente sócio-cultural, se apresentam como Marias, Pedros, Antonios, Josés, Mary, Mariah, Peter, Pierre, Antony, Joseph, etc...

Todos então, são denominados de "internautas", isso nos iguala, assemelha, de forma a nos enquadrar na ação de "conexão", na fantástica e até magistral "conectividade", que assim nos torna "cidadãos do mundo".

As formas de comunicação humana, como o telefone, celular, tem na Rede da Internet, um quase sempre imbatível recurso, e uma ferramenta quase sempre perfeita, exceto quando falta a luz, ou acontece um pane, etc, porque assim podemos perder informações, arquivos, etc..
Enfim, tudo isso, passa a fazer parte do nosso dia-a-dia, da nossa história de vida, de todo ser humano, com seus dramas, alegrias, e tudo que compõe nossa vida. Passamos então desde o surgimento da Internet, a utilizar suas maravilhosas ferramentas, que te fazem pesquisar,copiar, colar...e numa nova denominação "roubartilhar", namorar... e até a "nova versão" do ato sexual, ou dessa expressão "namorar", que atualmente, atende pelo nome de "sexo virtual".

Entre tantos benefícios, apesar dos malefícios, podemos conhecer pessoas de todo o mundo, aprender culturas, línguas, formas de vida e de viver, novos hábitos e até a inversão e mudança de hábitos e rotinas, quando ficamos horas diante da tela e dedilhando num teclado que, nisso todos combinamos as opiniões e crenças: é real, mas possibilita ultrapassar os limites e dimensões do mundo virtual, com um sabor/sentido às vezes irreal! e aprender muitas coisas boas e, infelizmente algumas muito ruíns, maléficas e até danosas, que vão fazer alguns retrocederem, e piorar como ser humano, em têrmos de dignidade, e até mesmo saúde fisico-mental.
A pergunta seria, quem hoje poderá viver normalmente, sem sentir falta, desses recursos dito modernos, que viram do dia para a noite, ultrapassados, obsoletos, substituidos por outros mais perfeitos, com menos possibilidade de panes, déficits, etc...e asssim com funções múltiplas que oferecem, entre outras coisas, maior facilidade, comodidade, utilidade e qualidade chamadas de "útima geração" ?
Quem se conecta à rede mundial de computadores, com aparelhos como note e netbooks, tablets, etc, passa a ser telespectador e assistente virtual ou real? de mátérias, da mídia imprensa e internaútica, onde existem incontáveis recursos, entre eles, o e-mail, que nos faz estabelecer comunicação com pessoas do mundo inteiro, para interesses de trabalho, amizade, amor, enfim existem amplas possibilidades, para quaisquer tipo de relacionamento virtual entre as pessoas.

A ferramenta ou recurso do e-mail, que podem ser enviados, com um simples toque numa tela ou teclado, de forma rápida e até certo ponto confiável, excluindo-se spans, vírus, etc.. trouxe comodidade, agilidade ao nível de qualidade da comunicação humana, além de podemos assistir à vídeos, filmes, enfim quase? tudo?...

Obvíamente, esse recurso, o e-mail, também nos facilitou a vida, evitando e economizando tempo em filas quilométricas, para inscrições em concursos, entre outros eventos; lembram como era antes, à aproximadamente uns 6 anos atrás?

Jamais poderíamos idealizar, à um tempo atrás, ou à muitos séculos atrás, que surgiría ou seria possível existir uma parafernália de uma engrenagem maluca., e segundo a ótica e perplexidade de quantos analisariam, naquela época passada, algo como "de endoidecer" qualquer um que se permitir, ou queira ficar extremamente "conectado", nesse mundo cibernético de velocidade e inalcansável, gigantesco alcance.

Assistentes voluntários ou não, vamos participando de inúmeros acontecimentos, produções de amadores, profissionais, etc. Podemos criar sites, blogs, postar textos variados de temas diversos, postar fotos, vídeos de qualquer tipo ou nível...gravar filmes, programas, eventos, até em 3D, enfim, executar várias modalidades de programas, comandos, criar desenhos, designs, enfim tantas outras coisas... não é quase perfeito? Sim...quase!...porque para ser perfeito, teríamos que, por exemplo, executar comandos mentais, com um simples movimento de olhos ou do nosso corpo!, ou ainda, num ato fantástco tanto quanto utópico, iríamos criar seres humanos, dar vida à formas de vida, com um simples toque num teclado ou tela, já que hoje já conseguimos usar nosso dedo ou mãos ao invés do já obsoleto "mouse"!
Enfim você pode fazer dela, aquilo que quiser... isso tudo pode então refletir seu perfil, quem vc é! Daí, assim como na vida, depende de você: um simples toque de dedos num teclado, conectado à uma tela de computador, pode te fazer aprender, reaprender, entender melhor o mundo e as pessoas, ou, o inverso de tudo isso: poderá ser um passaporte para vícios, perversões e ou caminhos obscuros que te levarão à túneis sem volta!

Norma Bittencourt

domingo, 16 de outubro de 2011





INFÂNCIA
A todo vapor


Ainda volta e meia alguém defenda a "educação pré-natal", não existem evidências de que tal estratégia produza resultados. Na verdade, pode haver boas razões para o ambiente fetal apresentar uma experiência sensorial limitada. A estimulação excessiva, que ocorre em alguns casos de ingestão de certas drogas pela mãe, pode matar novas células cerebrais. É na infância, quando o cérebro está mais enérgico e flexivel do que nunca, que o orgão continua a crescer, criando e quebrando conexões em uma velocidade incrível, enquanto exploramos o mundo à nossa volta.

Nessa fase, o cérebro jovem, capaz de aprender e lembrar, terá as primeiras oportunidades de realmente usar o incrível aparato do qual dispõe. Durante o período pré-natal, até 250 mil novas células são criadas a cada minuto, formando 1,8 milhão de conexões por segundo. A metade delas, porém, vai definhar e morrer, restando apenas aquelas reforçadas pelo uso. A partir do nascimento, o bebê passa por mais de uma década de desenvolvimento e crescimento rápido, na qual cada experiência contribui para a formação final. Nesse momento, a participação de pais e educadores pode contribuir muito para ampliar o potencial neurológico dos pequenos.

Sabe-se que, surpreendentemente, o nascimento altera muito pouco a função do cérebro. Embora o córtex somato-sensorial sensível ao toque esteja ativo antes do nascimento, são necessários de dois a três meses antes que se perceba qualquer outra atividade no córtex, que por fim controla coisas como o movimento voluntário, a ponderação e a percepção. Os lobos frontais tornam-se ativos entre os 6 meses e 1 ano, desencadeando o desenvolvimento de emoções, ligações, planejamento, memória de trabalho e atenção.

O senso de si mesmo desenvolve-se quando os circuitos dos lobos parietais e pré-frontais se tornam mais integrados, aos 18 meses, a percepção de que outras pessoas possuem mente própria- e podem sentir ou pensar de forma diferente - aparece em torno dos 3 ou 4 anos.

Experiência vividas durante esses anos ajudam a formar nosso bem-estar emocional, e pais negligentes ou excessivamente rígidos podem mudar o cérebro de seus filhos para sempre. A rejeição materna ou um trauma precoce, por exemplo, muitas vezes afetam as reações emocionais de uma pessoa a eventos estressantes no futuro, predispondo a transtornos de ansiedade e depressão.

Então, como tirar o máximo dessa fase delicada e fértil da vida de um cérebro? A boa notícia para os adultos ciosos do futuro de suas crianças é que a resposta está na simplicidade, no cuidado e na brincadeira. Estudos comprovam que um ambiente carinhoso e seguro, no qual a criança possa participar de atividades lúdícas interativas, como esconde-esconde, onde possa manipular, por eemplo, blocos de montar e ser ninada ao som de cantigas é propício para aumentar o seu quociente de inteligência (QI) e estimular sua curiosidade e interesse pelo mundo.

Alguns dizem que ouvir música clássica melhora as habilidades espaciais e o aprendizado. Esse "efeito Mozart" - que gerou inúmeros programas de aprendizagem para crianças ainda no útero, nos Estados Unidos - tem tantos críticos quanto adeptos. Os benefícios de aprender a tocar um instrumento durante a infância, por outro lado, tem mais respaldo científico. Há várias pesquisas que mostram seus efeitos duradouros no cérebro: melhora de capacidades matemáticas, de localização espacial e ponderação.

Aos 6 anos, o cérebro atinge 95 % do peso que terá quando a pessoa estiver adulta e o ápice de consumo energético. Por volta dessa idadde, a criança começa a aplicar lógica e entender seus próprios processos de pensamento. O cérebro continua a crescer, fazendo e quebrando conexões com as eperiências, até que um pico de produção de massa cinzenta, aos 11 em meninas e aos 14 em meninos, a puberdade chegará - e mudará tudo novamente.


Helen Phillips


Fonte de pesquisa : Revista "Mente e Cérebro"

domingo, 9 de outubro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Amor que faz mal e pode adoecer - Armadilhas do coração que podem ser evitadas!

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Amor que faz mal e pode adoecer - Armadilhas do coração que podem ser evitadas!

Amor que faz mal e pode adoecer - Armadilhas do coração que podem ser evitadas!

Existem pessoas que são frustadas e infelizes, e que isso parece lhes motivar, de alguma forma "disforme", a fazer outros também infelizes, pela inter-convivência, vivem então buscando amôres,pessoas,conveniências. Daí, as situações em que se envolvem são de alguma forma planejadas, a partir de seus interêsses e conveniências.

Não desistem do seu ofício de tornar a sua e a existência de outrem infelizes, numa sequência de amôres meteóricos...insensatos, com tempo preciso para serem descartados, quando então descobrem novos "achados"...e o trágico detalhe é que alguns(as) daqueles(as) (que se deixam ou não conseguem se desvencilhar da "rede" ou "laço"?) envolvidos (as) que são "fisgados" diante de tão eloquente discurso, regado à poesia e palavras de efeitos..,somente acordam quando já foram sugados no máximo, em seus sentimentos ou até mesmo suas finanças!

As pessoas que tiveram a "fraqueza e ou carência, boa-fé, generosidade,de acreditar em tal armadilha, encontram respostas, às vezes, depois de um longo tempo de sofrimento, e adoecimento, como depressão, T. do Pânico, Tept, etc..Os psicólogos conhecem bem essa patologia que envolve mau-caráter, e artimanhas de homens e ou mulheres que não conseguem amar com dignidade, ética e de forma normal, assim como nem conseguem encontrar seu objeto de amor de forma saudável, porque sua doença não lhes faz amar de verdade uma pessoa de forma a ser e fazer alguém feliz.

Daí, acontecem uma sucessão de amôres equivocados, imersos em interesses momentâneos, com sutilezas e atitudes planejadas. Esses indivíduos são também perfeitos no ato de conquistar sua "presa", que, infelizmente geralmente é "presa fácil".

Seus métodos são sempre os mesmos, dirigidos àqueles que possam preencher seus vazios existenciais e ou suas necessidades múltiplas, que podem ser até, financeiras,e pobre daqueles(as) que caírem nessa terrivel armadilha, porque, por bondade e "pena" do(a) falso (a) coitado(a), acabam esvaziando seus bôlsos, abalando suas finanças, e diminuindo, com quem nunca lhes irá somar, inclusive afeto verdadeiro!.
Muitas dessas vítimas frequentam consultórios de psicólogos, divãs de psicanalistas, na tentativa desesperada de se reestruturar ou se curar dos efeitos do golpe sofrido. E considerem-se com sorte e abençoados aqueles(as) que não sofrem lesões corporais e em alguns casos,até perdem sua vida, após nada mais terem a doar, ou num momento de surto ou impulso incontrolável, dessa pessoa com quem se envolvem.
Infelizmente a fantástica rede mundial de comunicação, que é a Internet, oferece, além dos benefícios conhecidos, também a terrivel possibilidade de que indivíduos mal-intencionados possam selecionar suas vítimas e, assim executar seus planos macabros. A questão é que se possa estabelecer até onde possa se delimitar a existência de patologias, que tem início após traumas amorosos, por perdas, traições, etc..
Que as pessoas possam estar alertas à sinais tais como declarações após pouco tempo de relacionamento, especificamente virtual, de pessoas que dizem "você é a mulher da minha vida"..."não vivo mais sem você"..etc..É óbvio que existem casos de relacionamentos que começaram num simples toque de dedos num teclado.., e que são fundamentados em afetos e sentimentos verdadeiros de pessoas que realmente estão bem-intencionadas, que, ainda que tenham sofrido decepções, traições, etc..querem encontrar outro amor, e ser felizes. A questão são os diferenciais que um bom-caráter e mente saudável tornam evidente quem é quem!.

Daí, o diferencial, além das intenções sinceras, será o caráter e a não-existência de desvios, ou ainda vivaldices de quem quer ter vantagens e ou lucros financeiros, ou qualquer outro benefício malicioso..

Estabelecer essas diferenças e ter sempre o "pé no chão", nas atitudes e buscar sensatez e até bons conselhos de bons e sinceros amigos, pode também ajudar na identificação de "golpistas", prontos a aplicar golpes em pessoas generosas, e carentes. E aí se incluem mulheres e ou homens de quaisquer níveis de instrução, faixa etária,etnia,nacionalidade, etc..

Amor verdadeiro é sentimento altruísta, sem quisquer interêsse senão o de fazer feliz a pessoa amada, e assim, ser também feliz!. Nesse contexto, não podem existir mentiras, falsidades e palavras de efeitos, para conquistar apenas, obter quaisquer tipo de lucro e depois "cair fora", abandonando sua vítima, e rapidamente iniciando nova conquista e ou golpe.

O diferencial num relacionamento benéfico e saudável, ainda que se inicie virtualmente, sempre será o perfil e caráter das pessoas envolvidas nessa relação, que, ainda que não se concretize em amor para toda vida, certamente resultará numa amizade sincera, que ficará no coração de ambos. Isso é realmente algo que acontece quando as pessoas não visam ou buscam satisfazer tão somente suas necessidades, quer financeiras ou de outra ordem.

Analisar e questionar os verdadeiros sentimentos, e desconfiar de amôres meteóricos, além de tentar pesquisar o verdadeiro passado dele (a), e as razões de sucessivos fracassos amorosos, é algo que pode evitar decepções, traumas, e até mesmo tragédias, em que as perdas incluem a exclusão da vida, nosso maior bem. Desconfiar e questionar sempre de atitudes misteriosas e até sinistras,esquizóides, também ajudam a descobrir e identificar prováveis golpistas ou aqueles mau-caráteres, prontos a atacar e aplicar mais um golpe, extraindo vantagens, e seduzindo com palavras, atitudes planejadas, que visam benefícios e satisfazer o ego narcisista daquele(a) que possui um desejo insaciável, e às vezes uma terrível e doentia dificuldade de fixar seu objeto de amor em uma pessoa específica, já que amam muitas vezes, e substituem com muita facilidade uma pessoa por outra, sem culpas ou pêso na consciência.

Essas medidas, tais como desconfiar de pedidos de ajudas financeiras, tais como empréstimos de pequenas ou grandes quantias, quando o tempo em que se conhecem, virtual ou pessoalmente é mínimo, para que possa confiar e conhecer quem é a pessoa com quem está se relacionando, podem evitar aborrecimentos e perdas, que ultrapassam as materiais.

Às vezes a benevolência, especialmente daqueles(as) que se doam de "corpo e alma", não encontra eco no outro, que não tem boas intenções e nem valoriza esses atributos, até porque não possui bom-caráter, e "só quer se dar bem na vida", à custa de ganhos e golpes e conquistas vazias de afeto e amor verdadeiro e altruísta.

Refletir e observar gestos, palavras e atitudes suspeitas, podem evitar muitos danos e sempre será uma atitude sensata, para afastar prováveis "espertos de plantão", além de decepções traumatizantes, e até mesmo, a perda do bem mais caro que temos que é nossa dignidade e a preservação da vida, que é um direito inegociável de todos!


Norma Bittencourt

sábado, 24 de setembro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Falando de Amor...

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Falando de Amor...

Falando de Amor...





Quando falamos de convivência humana, vemos que sempre existiu comportamentos de amor e desamor, já que o ser humano é humanamente composto de ítens emocionais que remetem à desequilíbrios, dissonâncias...e, inevitavelmente à aspectos que são próprios da imperfeição da raça humana.
Nos tempos atuais, vemos o impacto da falta de amor entre as pessoas, isso se deve, entre outras questões, ao Desamor, que se evidencia no aspecto desencadeante das guerras, exclusões e solidão, sendo muitas vezes o fato gerador de conflitos, traumas e violência.
Daí a extrema necessidade do trabalho de profissionais como educadores, psicólogos, assistentes sociais, etc.. e do apoio das famílias, na busca de resgate dos valôres, onde o Amor se situa como pré-requisito de respeito, crescimento e humanização. Nesse contexto, o amor a si mesmo é fundamental, já que sentimentos como dignidade, amor-próprio, auto-estima são imprescindíveis no ato de amar.
As pessoas que desenvolvem o Amor Doentio, devido a alguns aspectos em sua personalidade ou por influências do efeito da convivência com o parceiro, filho, familar, etc..amam às vezes exageradamente, e isso se constitui no excesso que integra seu adoecimento. Esse sentimento desfocado e desequilibrado, se evidencia quase sempre como uma dependência de pessoas.
Essas pessoas ultrapassam então nessa forma de amor (ou desamor?) seus limites por Amor, aliás por excesso de Amor, e a partir disso, perdem a noção do comportamento que desenvolvem na relação com esse "outro". Podem algumas vezes tentar se retificar, redimir disso, mas, em alguns casos, por falta de tratamento e ou convicção, voltam a apresentar esse comportamento extremado.
Nesse aglomerado de conflitos, passam a apresentar muitas evidências de comportamentos auto-destrutivos, desenvolvendo então sintomas de doenças, somatizando seus problemas e ou conflitos.
Todos precisam de uma identidade, onde o que é fundamental não é "o que ele é", mas "quem ele é". É necessário saber o que sentimos, porque sofremos, o que nos faz bem, aquilo que é melhor para nós ! A partir do momento em que, através de uma adequada análise psicológica, e quando houver necessidade,da realização de um tratamento psicológico-psicoterápico, nos tornamos conscientes de nossas potencialidades, qualidades, capacidades e fraquezas, poderemos nos comunicar e viver melhor com nossos pares. É fundamental o bom andamento dessa convivência inter-relacional, já que é o outro que pode nos servir de espelho, e assim, compor o ato de nos conferir identidade.
Conseguindo ser mais verdadeiros e inteiros (com sinceridade), o Amor na dimensão equilibrada, pode acontecer, já que esse sentimento também nos torna indispensável para alguém, e, nessa situação, em que o desenvolvemos, podemos abrir mão do nosso egoísmo, e passamos a fazer algumas concessões, que, quando são benéficas, nos tornam mais cooperativos e humanizados.
Isso realmente acrescenta boa qualidade à convivência, mas nem sempre as pessoas conseguem amar de forma saudável. O ideal então se apresenta como algo difícil, complicado. Colocar a própria felicidade na mão do outro, é algo terrível, que certamente desencadeará um enorme sofrimento emocional. Se anular por amor à outrém, ou desenvolver o ciúme doentio, revela, geralmente, o medo irracional e asfixiante de perder esse que julgam ser o bem mais importante em suas vidas, o tão extremado "centro do universo". Isso, aliado a outros ítens, se constitui no quadro que determina a situação conflitante do "amor doentio". Nesse universo patológico, em que permeiam sentimentos como ciúme, dor emocional, medo, aflição, ansiedade intensa e muita frustação, se agregam enormes conflitos, que fazem sofrer e, consequentemente, adoecem a alma de quem os desenvolve.
A busca do equilíbrio é uma meta que pode durar um tempo significante, mas a cura desse transtorno é possível, e deve iniciar com a auto-identificação daqueles que assim se reconhecem doentes, e passam a buscar tratamento, visando a melhora para suas dôres e feridas.
A carência de afeto ou a falta de auto-amor poderá realmente em algum momento da vida, fazer com que busquemos desequilibradamente o amor de alguém, algo que nos faz, às vezes ultrapassar os limites da nossa dignidade e amor-próprio.
É possivel melhorar e vislumbrar novos horizontes, na busca de si mesmo e daquele que deve ser o maior amor de nossas vidas: Nós mesmos! Daí, lutar pelos nossos objetivos e alcançar todas as conquistas e vitórias na vida, vai ser menos sofrido e bem mais fácil e descomplicado.
Amar então vai ser um maravilhoso exercício e pura declaração de amor por si mesmo, e amar o outro será uma linda e feliz consequência, algo que certamente faz um bem enorme!

Norma Bittencourt

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Aprendendo a transformar as pedras em flôres na nossa vida...

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Aprendendo a transformar as pedras em flôres na nossa vida...

Aprendendo a transformar as pedras em flôres na nossa vida...

Às vezes podemos amar quem não nos ama,
...ou pensar que quem amamos pode um dia mudar,
e nos amar como queremos,
...o que não podemos é deixar de nos amar,
... e assim, desistir disso, por amar alguém,
... somente quando nos amamos e pensamos também no nosso bem,
... é que podemos ter equilíbrio nos sentimentos de amor, por outra pessoa..
...O Amor nos prega peças, nos faz " ficar nas nuvens",
mas, oh, quanta angústia!, nos faz ir ao inferno, chorar rios de lágrimas,
...padecer no paraíso que nos sobrevém,
que pode se transformar no nosso "caos" d"alma!
Bem-aventurados aqueles que tiveram um amor que lhes acalentou a alma,
e os sonhos mais doces!,e que isso lhes marcou positivamente a vida,
...e lhe deixou rastros perfumados de amor,

que permanecem na memória afetiva,
...aquela doce memória dos "fatos e atos de amor"!
... mas Bem-aventurados também todos aqueles que tem amor no coração,
... pulsando forte por si, e por sua família,
... e seus amigos, especialmente os "bons amigos",
e seu ofício maior..que chamam de "profissão"..
...porque, sem isso "não se vai longe"..
...e nem podemos sustentar a alegria e satisfação puras...
...porque isso é o talento d"alma!
...e o Amor, aquele especial.. dedicado essencialmente à Deus,
...Criador do Universo, dos céus e terras..
...e do Infinito, do tempo que sempre existiu,
... mistério instigante e indecifrável!
...Bem- aventurados aqueles que sabem esperar
...porque após todo sofrimento, vem a benésse..a calmaria!
...a recompensa por aquilo que...lhe encheu de pedras o caminho,
...benditas pedras..aquelas...que você soube transformar em flôres!...
...como naquele poema...em que o poeta escreveu:
"não atire as primeiras ou últimas pedras

...e sim as primeiras e últimas flôres"...
Que você possa receber..todas as Flôres

...quando mais precisar delas..na sua vida
...e se, ao invés delas..vierem as pedras..de qualquer tamanho
...que saiba transformá-las em lindas flôres perfumadas

...e assim florir o jardim da sua vida!
Norma Bittencourt

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Interesse pelo Novo

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Interesse pelo Novo

Interesse pelo Novo


Curiosidade, Busca pelo novo, Abertura a Novas Experiências

Uma das principais forças e virtudes do caráter e parte fundamental nossa vida diária, a curiosidade, como virtude, pode envolver quase tudo em nosso dia a dia.
O interesse em descobrir o novo pode se expressar, por exemplo, em nossos relacionamentos pessoais. Nessas situações temos sempre uma oportunidade para utilizar esta força. O interesse genuíno pelo outro, geralmente evoca sentimentos positivos em ambas as partes, facilita a formação de vínculos sadios e um melhor entrosamento entre as pessoas.
Prestar atenção, perguntar, querer saber, expressar a curiosidade e interesse por determinada pessoa, faz a pessoa sentir-se bem, considerada e reconhecida pelo outro.
Pesquisas, na área da psicologia positiva, mostram que a pessoa com elevado interesse em descobrir tem: maior satisfação no trabalho, maior engajamento nas atividades que faz e um maior sentido na sua existência. Esses estudos mostram que os benefícios abrangem praticamente todos os domínios da vida pessoal.
Para compreender melhor esses benefícios, observe este ciclo: ao interessar, nós exploramos; … ao explorar, nós descobrimos; .. ao descobrir, nós aprendemos; …ao aprender, nós ficamos satisfeitos. Quando ficamos satisfeitos tendemos a repetir: explorar, descobrir e aprender.
O interesse em descobrir também nos permite lidar com o novo e com as incertezas do dia a dia, de forma inteligente e positiva. Ela trás satisfação e sentido no viver.
Blog "Psicologia Positiva e Resiliência"

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Gratidão

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: Gratidão

Gratidão



Gratidão é o apreciar e estar consciente das coisas boas que a vida nos apresenta.
A pesquisa mostra que a gratidão é uma das maneiras mais poderosas e instantâneas para se entrar em um estado emocional mais positivo [1]. Estudos como o do Dr. Emmons revelam: as pessoas manifestam ou praticam a gratidão são mais saudáveis, vivem mais e sentem-se mais jovens. Esta pesquisa também revelou que as pessoas que se engajam na prática diária da gratidão apresentaram uma melhora na qualidade do sono.
A gratidão é uma emoção positiva tradicionalmente estudada por filósofos e humanistas. Recentemente tem sido objeto de estudo de abordagens que utilizam a metodologia científica. A psicologia positiva não estuda a gratidão apenas como uma disciplina acadêmica, mas também como uma atividade prática que pode ser incrementada. É um instrumento para incrementar o nível de felicidade e a auto-regulação emocional.
Dentro de uma perspectiva social e humanitária, a gratidão serve como nutrição. Alguém faz algo de bom e você diz: obrigado ou grato!. Esta comunicação incentiva o realizador a fazer mais coisas boas. Ambas as partes são preenchidas por sentimentos positivos.
Gratidão é fundamental para estabelecer e fortalecer relacionamentos. Imagine você sair com alguns amigos e no dia seguinte você recebe uma mensagem de um deles dizendo: “Obrigado pelo passeio na noite passada. Foi ótimo vê-lo!”. Como você se sentiria? Existe uma grande chance de você sentir-se muito bem e querer encontrar essa pessoa novamente e o vínculo mútuo fortalecer.
A gratidão é uma importante força do caráter, fortemente correlacionada com o sentir-se feliz. Seja grato regularmente, só faz bem!
Dicas para aumentar a gratidão:

1. Procure identificar as coisas boas que lhe acontecem no seu dia a dia, por menores que sejam.
Identifique os detalhes das coisas positivas de sua vida:
2. Pense nas pessoas que trazem coisas boas em sua vida. Caso decida manifestar sua gratidão, primeiro reconheça o sentimento antes de expressá-lo (as pessoas podem identificar um falso).
3. Olhe para as coisas que você costuma agradecer normalmente e adicione um toque extra. Por exemplo, em situações que diz apenas obrigado, reflita e descreva melhor o que de bom você pode reconhecer.
4. Utilize outras palavras e expressões, tipo: “eu aprecio muito quando você…”; “significa muito para mim você …”, seja criativo nos seus agradecimentos.
5. Mantenha um diário de gratidão por três coisas boas no seu dia, semana ou mês. Fica mais fácil ter acesso e se conectar com estes sentimentos no momento que precisar.
(1)- Emmons, & McCullough. (2004).


The Psychology of Gratitude. New York, NY: Oxford Press. (Escrito em 12/3/2011)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: ESTRESSE ACUMULADO GERA SOMATIZAÇÃO!

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: ESTRESSE ACUMULADO GERA SOMATIZAÇÃO!

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: ESTAFA PODE DESENCADEAR DOENÇAS!

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: ESTAFA PODE DESENCADEAR DOENÇAS!

ESTAFA PODE DESENCADEAR DOENÇAS!



ESTAFA PODE DESENCADEAR DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO, FOBIAS E GASTRITE!
Também conhecida como fadiga, ela pode ter origem física ou emocional.
Desânimo sem explicação aparente, dores no corpo, falta de motivação para continuar aquela atividade de que tanto gosta e uma vontade enorme de ir embora logo após chegar ao trabalho. Se você está com algum desses sintomas, fique de olho, pode ser estafa.
De origem emocional ou física, ela pode atingir crianças e adultos e compromete o desempenho na escola, no trabalho e na relação com as demais pessoas no dia a dia, tornando todas as atividades, antes prazerosas, em obrigações desgastantes e chatas. Por alterar todo o funcionamento do organismo, pode desencadear outras doenças como hipertensão, fobias e ansiedade, problemas cardíacos e gastrite. "Se você ficar acumulando tensões e cansaço, vai virar uma panela de pressão e uma hora ela explode e faz um estrago maior", alerta o fisiologista da Unifesp, Claudio Pavanelli.
"A estafa pode ser física (periférica) ou mental (central) e está muito ligada a rotina que o paciente leva, por isso, antes de prescrever qualquer medicamento, pergunto se ele tem dado conta de todos os afazeres que estão sob sua responsabilidade ou se ele está passando por algum problema afetivo, só assim é possível tratar o problema", explica Claudio.
Ai que cansaço!
Treino, caminhada, corre-corre com as crianças e muito cansaço. Mais popularmente conhecida como fadiga, a estafa periférica se caracteriza por dores musculares e cansaço físico ocasionados principalmente pela combinação entre desgaste excessivo (sem respeitar o tempo de recuperação) e pela má alimentação. "Não tem quem suporte esse ritmo frenético, é fadiga na certa", explica o fisiologista. "Nestes casos, o tratamento é uma mudança radical na rotina e na alimentação. Geralmente estas duas ações resolvem o problema", continua. "Se não for tratada, pode desencadear outras doenças como: anemia, prisão de ventre, diarreia e até queda de cabelo", diz Claudio.
Acorde mais cedo e relaxe
Exercícios diminuem a tensão
Respirar bem acalma os pensamentos
Mente e corpo em equilíbrio
A forma mais comum da estafa é a fadiga mental. Caracterizada pela alteração do sistema nervoso central, ocorre em função do excesso de responsabilidades e tensões acumuladas que provocam um desgaste metabólico e mental muito grande. "O cansaço mental é tamanho que o paciente chega a sentir dor física. As pressões psicológicas se refletem no corpo", explica o fisiologista. "Neste caso, a melhor indicação é o relaxamento. É preciso rever a maneira como lidamos com os nossos problemas e frustrações. Às vezes, uma mudança simples de postura pode te livrar de um dano maior a saúde", continua.
"A estafa mental é muito mais grave do que a física porque tende a causar danos psicológicos e físicos. Caso não seja tratada adequadamente pode provocar doenças como: falha de memória, insônia, irritabilidade, desânimo, tristeza profunda e angústia", explica Claudio.
"O cansaço mental é tamanho que o paciente chega a sentir dor física".
Estresse x estafa
Muita gente confunde, mas estafa e estresse são problemas diferentes. Algumas diferenças ajudam a diferenciar os dois quadros. A fadiga ou estafa é um sintoma do estresse, mas não a a sua causa. No estresse, a intensidade da fadiga é maior e a maneira como nosso organismo reage a estes sintomas é bem diferente. Enquanto a estafa pode ser tratada com mudanças de hábitos ou tratamento médico, o mesmo não ocorre com o estresse, uma espécie de estágio crônico das duas formas de fadiga. "O grau de irritabilidade e da dor sentida no estresse é maior, além disso, o estresse é muito mais mental do que físico, por isso, não adianta usar os mesmos procedimentos. É uma questão de intensidade e durabilidade da fadiga", explica Claudio.
Estafa central ou mental
Sintoma
- Falha de memória;
- Insônia;
- Irritabilidade e choro com facilidade;
- Desânimo;
- Tristeza e angústia;
- Azia, má-digestão;
- Palpitação;
- Diminuição do desejo sexual
Tratamento
Relaxar é o lema para curar a estafa. "Muitas vezes o tempo que se "perde" indo ao cinema ou em um parque, por exemplo, é um ganho de saúde e bem-estar.
É melhor parar agora do que perder o controle depois", alerta o fisiologista.
- Saiba aproveitar os momentos de lazer;
- Converse sobre os problemas com os amigos ou com um profissional;
- Cultive o bom humor;
- Aprenda a relaxar;
- Não faça várias tarefas ao mesmo tempo;
- Procure resolver um problema de cada vez;
- Organize suas prioridades;
- Não leve preocupações do trabalho para casa;
Estafa periférica ou física
Sintomas
- Dores no corpo
- Apatia
-Baixa resistência imunológica
-Distensão muscular Tratamento
-Pratique atividade física com moderação
-Respeite o ritmo de seu corpo
- Procure ter uma alimentação balanceada e saudável
Algumas doenças causadas tanto pela estafa mental quanto pela física
- Hipertensão arterial (pressão alta)
- Doenças emocionais (ansiedade, pânico, fobias)
- Doenças gastrointestinais (colite, gastrite e úlcera)
- Doenças do coração (arritmia, angina e infarto)

Por Natalia do Vale - Publicado em 4/11/2009

ESTRESSE ACUMULADO GERA SOMATIZAÇÃO!




Corpo manifesta em forma de doenças situações conflitantes da rotina
Quando somos submetidos a uma nova situação, seja ela de natureza física ou psíquica, o nosso organismo responde através do estresse, como forma de nos adaptarmos a esta mudança. Apesar do estresse contribuir para nossa sobrevivência, já que oferece meios para que o nosso corpo fique em posição de alerta e se prepare para fugir ou enfrentar o perigo, nos dias de hoje ficamos excessivamente ansiosos e preocupados a todo momento.
O estresse surge quando nos deparamos com uma situação geradora de insegurança ou de ameaça. E nossa vida atual é cheia de momentos de ansiedade devido aos desafios do trabalho, da vida familiar, da vida em sociedade, dos relacionamentos amorosos. Além disso, esse sentimento também pode surgir quando temos medo de enfrentar algo novo, insegurança em tomar decisões, preocupação com o futuro e as mais diversas circunstâncias que temos que enfrentar.
O nosso organismo reage a todas essas situações, com maior ou menor intensidade, de acordo com as características individuais e a capacidade de adaptação de cada um de nós. No passado, quando nossos ancestrais se viam de frente a um animal selvagem, por exemplo, suas pernas, embora trêmulas, tinham mais força para a fuga devido aos hormônios liberados naquele momento de estresse. Atualmente, o nosso corpo, ao tentar se adaptar aos constantes momentos de tensão e ansiedade, também libera descargas hormonais, que embora possam ser menos intensas, ocorrem com maior frequência. E haja saúde para tanta adaptação!
O que é somatização do estresse?
É exatamente devido a esses habituais estados ansiosos que surge a somatização. Se passarmos por uma situação estressante e logo conseguirmos nos livrar daquilo, o organismo se adapta e tudo volta ao normal. Mas se o estresse permanece por mais tempo, por não nos livramos do que o ocasionou, aí mora o perigo.
Se estamos convivendo diariamente com uma situação que nos desagrada e nos deixa ansiosos, como um chefe hostil, colegas não cooperativos ou desleais, um trabalho árduo, um familiar doente, um problema financeiro, um congestionamento no trânsito, um ambiente social desconfortável, uma separação conjugal, um relacionamento amoroso inseguro, excesso de responsabilidades, entre tantas outras, podemos concluir que estamos sendo submetidos a uma duradoura ação do estresse sobre o organismo. O corpo por sua vez, após passar por constantes esforços de adaptação, pode chegar ao esgotamento.
A partir daí pode-se iniciar o processo de somatização, que nada mais é do que a tendência de transferir para o corpo e manifestar em forma de sintomas ou doenças, as situações conflitantes do dia-a-dia. Algumas pessoas sentem opressão no peito ou dores de cabeça, podendo apresentar aumento da pressão arterial; outras manifestam sintomas gastrointestinais como dores estomacais, diarreias, vômitos ou intestino preso; algumas ainda apresentam dores musculares, devido à tensão; além de muitos outros sintomas que podem surgir pela somatização do estresse.
Quando falamos em somatização, significa que há uma queixa física, mas o aparecimento da dor ou de outro sintoma pode não ser detectado nos exames clínicos, pois surgiram ou são mantidos por força das emoções. Os sintomas expressam conflitos reprimidos e, de acordo com a psicossomática, esta é uma forma simbólica do corpo se comunicar.
Para resolver esse conflito, a melhor coisa a fazer é manter o bom humor diante dos pequenos problemas do dia-a-dia e procurar não permanecer por muito tempo em situações que nos desagradam. Como na maioria das vezes não podemos mudar situações externas, sempre nos resta mudar nossa maneira de encarar os conflitos.
Se você não tem como escapar do trânsito, descubra formas de relaxar, ouvindo música ou programas que lhe façam rir.
Se você está estressado com seu chefe, procure outro emprego, ou uma transferência. Mas enquanto tem que lidar com essa autoridade, tente minimizar sua atitude em relação a ela.
Se você está enfrentando um problema de separação conjugal ou de doença na família, respire fundo e procure se conscientizar de que é só mais uma fase.
Consciente das respostas automáticas do seu corpo é muito mais fácil diminuir as próprias reações. Afinal, já diziam nossas avós: Não há bem que nunca se acabe, não há mal que sempre dure!
Suely Bello
(Graduada em Naturologia, Educação Física e Pedagogia, com especialização em Psicossomática, atende em São Paulo)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: 10 dicas para não estragar seu relacionamento

COISAS DO CORAÇÃO,PSICOLOGIA & Cia: 10 dicas para não estragar seu relacionamento

10 dicas para não estragar seu relacionamento



Evitar pequenas agressões pode contribuir para o futuro da relação!
Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Contudo, tão importante quando saber o que fazer de certo em um relacionamento, é saber o que não fazer para estragá-lo. Se você puder prestar atenção aos seus atos cotidianos, identificar e evitar as atitudes abaixo, certamente estará contribuindo de forma positiva para o futuro da relação.
1. Evite guardar a sua opinião com relação às atitudes de seu parceiro que lhe incomodam, pois o que inicialmente parece pequeno um dia poderá ser o estopim de uma grande guerra. Por exemplo, se você se incomoda com a toalha molhada sobre a cama, converse com ele a primeira vez que isso acontecer e exponha claramente porque isso lhe incomoda. Caso você for empurrando com a barriga , pode ser que um dia a gota d´agua para a separação seja justamente a tolha molhada que insiste em repousar sobre a cama.
2. Evite guardar mágoas e ressentimentos do seu parceiro ou parceira quando ele (ou ela) lhe falar algo que você considere ofensivo. Procure livrar-se desse sentimento antes que ele seja capaz de transformar o amor em ódio. Há duas técnicas que lhe permitem evitar o acúmulo de raiva. A primeira: respire fundo e simplesmente deixe o sentimento ir embora - aceite seu parceiro como ele é, incluindo as falhas, pois ninguém é perfeito (nem você). A segunda: fale com seu parceiro (a) sobre isso e procurem uma solução que agrade ambos (e não só você). Tente falar sem confrontar e sim de um jeito que expresse como você se sente sem ser acusatório. De repente você pode descobrir que a intenção não era lhe ofender.
3. Por mais difícil que possa parecer, procure controlar o seu ciúme e o excesso de desconfiança. O ciúme é um veneno letal para a maioria das relações. Um pequeno ciúme leve e ponderado chega ser sadio para a relação, mas quando chega a necessidade de controlar o seu parceiro (a), ele se transforma em brigas que deixam ambos infelizes. Se você tem problemas com ciúmes, e chega ao ponto de parar a sua vida para perseguir o outro, é importante que você reconheça que a raiz desse problema é a sua insegurança, que pode estar ligada a sua infância, ou a algum relacionamento anterior em que você se feriu. Portanto, é necessário que você procure o auxilio de um profissional para compartilhar as suas inseguranças e frustrações e não mais dar vazão a elas em seu relacionamento.
4. Evite idealizar e colocar excessivas expectativas no ser amado. Freqüentemente no início da relação nós esperamos que nossos parceiros nos coloquem em primeiro lugar em tudo, que nos surpreendam, nos suportem, que sejam sempre sorridentes e etc. Sem perceber, nós criamos expectativas muito altas e não nos damos conta que o nosso parceiro não é perfeito, como ninguém é. Não podemos esperar que eles (ou elas) sejam carinhosos e amorosos a cada minuto de cada dia, pois todos têm períodos difíceis na vida. Não podemos esperar que eles sempre pensem na gente, já que eles obviamente vão também pensar neles ou em outros alguma hora. Não podemos esperar que eles sejam exatamente como nós somos, já que cada um é cada um. Expectativas muito altas levam a desapontamento e frustração, especialmente se não comunicamos ao outro essa expectativa. Como podemos esperar que nosso parceiro atinja essas expectativas se eles nem sabem sobre elas? O remédio é baixar nossa ansiedade, deixar nossos parceiros serem eles mesmos, e aceitá-los e amá-los por isso.
5. Evite criar um abismo entre o casal. Esse não é um problema só de que tem filhos, mas também de outros casais que trabalham excessivamente, viajam constantemente e não abrem de suas atividades de prazer. Infelizmente, casais que não passam algum tempo sozinhos acabam criando um distanciamento entre si. Embora passar tempo junto quando você está com filhos, amigos ou família seja bom, é importante também passar algum tempo juntos e sozinhos. Se está difícil achar esse tempo, sugiro que reservem horário um para o outro no decorrer do dia e levem a sério o combinado, pois se você não desmarca o dentista ou a aula de ginástica, porque desmarcar o horário com a pessoa que você ama? E quando vocês estiverem juntos, façam um esforço para se conectarem, se divertirem e se curtirem, exatamente como vocês faziam no início do relacionamento e não apenas estejam juntos por obrigação.
6. Evitar o diálogo. Esse pecado agrava todos os itens da lista, pois a boa comunicação é fundamental para um bom relacionamento. Se você tem ressentimento, você deve conversar sobre isso em vez de deixar o ressentimento crescer. Se você é ciumento, você deve abrir o jogo, ser honesto e expor sua insegurança. Se você tem expectativas, deve dizê-las ao seu parceiro. Se existem problemas, vocês devem reconhecê-los e trabalhar para solucioná-los. Comunicação não quer dizer apenas falar, discutir a relação ou brigar. Comunicação quer dizer revelar os seus sentimentos (frustração, desculpa, medo, tristeza, alegria) sem medo de demonstrar fraqueza. Para o diálogo entre o casal ficar mais interessante, comunique também o quanto você é feliz ao lado dele (ou dela), o quanto ainda o (a) ama e o quanto vocês são felizes.
7. A falta de reconhecimento também é um grande exterminador de relacionados e geralmente, ele vem aliado à falta de diálogo. A frieza de sentimentos pode ser compreendida como uma falta de gratidão e apreciação de tudo o que o seu parceiro (ou parceira) faz para você. Toda pessoa (até você) quer ser reconhecida e elogiada pelo que faz. Ele lava os pratos ou cozinha algo que você gosta? Ela lhe ajuda, dá suporte ou compreende o seu trabalho? Ao invés de reclamar que a cozinha está uma bagunça, ou que é obrigação dela compreender a sua profissão, tire um tempo para dizer obrigado, dar um beijo e um abraço. Essa pequena atitude poderá fazer com que a pessoa se sinta realmente amada por você e importante na sua vida.
8. Falta de afeto e de troca de carinho. Nesse item, não estamos falando somente de sexo, mas também dele. Estudos comprovam que para a mulher receber atenção do marido e ser acariciada por funcionam como preliminares para a relação sexual. Afeto é importante, faz bem e todo mundo precisa de um pouco dele, especialmente vindo de quem amamos. Tire um tempo, todo santo dia, para dar atenção ao seu parceiro; dê um beijo quando ele ou ela chegar em casa do trabalho, diga-lhe Bom Dia e Boa Noite, chegue por trás e dê um beijo no pescoço, massageie suas costas enquanto ele vê TV e o que mais a criatividade de vocês permitir.
9. Teimosia. Todo relacionamento terá problemas e discussões - mas é importante que você aprenda a resolvê-los depois de baixar a guarda um pouco. Infelizmente, muitos de nós são tão teimosos a ponto de não reconhecer a sua própria teimosia. Evite querer estar sempre certo (ou certa) e colocar todos os erros sobre o seu parceiro. Para evitar que a sua teimosia destrua o seu namoro ou casamento, procure flexibilizar a sua opinião e desenvolva o hábito de pedir desculpas quando você está errado (a) e realmente a culpa é sua. Lembre-se que o orgulho não leva a nada e conforme já disse, não há porque temer parecer ser fraco diante da pessoa que te ama. Certamente, ela irá lhe ajudar a corrigir o seu erro ao invés de te rejeitar por isso.
10. A rotina e o comodismo. Resolvi deixar para o final os maiores assassinos de relacionamento. Depois de muito tempo juntos, o homem pensa que não é mais necessário mandar flores inesperadas para a esposa, convidá-la para jantar em uma noite qualquer e ela também pensa que já não são mais necessárias lingeries novas, beijos de bom dia, conversas durante o jantar... Enfim, ambos pensam que não é mais necessário agir de forma conquistadora e de repente lá estão dois acomodados deixando a relação ser conduzida pelo piloto automático das obrigações cotidianas.


Milena Lhano - Psicóloga,terapeuta floral, e de casal, grafóloga e iridóloga.

Publicado em 5/2/2009




PALAVRA DE BLOGUEIRA
Penso que, num relacionamento amoroso, é necessário que haja muita paciência, tolerância, e, fundamentalmente, muito Amor!. Às vezes ouço as pessoas falarem, que Amor sem tesão, não dura, etc..e que aquilo que sustenta seu relacionamento é o sexo, assim como, em alguns casos, a dependência do outro( no aspecto emocional, financeiro ou outro), estabelece e faz permanecer um tipo de vínculo entre o casal. Cada caso, uma história, e cada história pode revelar mágoas,rancores e desequilíbrios, desenganos, perdas, etc...Mas, sei que ainda existem relacionamentos felizes, bem-sucedidos, repletos de companheirismo, respeito, reciprocidade. É bom saber disso!. Dá vontade de abraçar,comemorar a vitória do Amor Benéfico, saudável e do relacionamento humanamente gratificante!..Parabéns àqueles que conseguem manter um relacionamento auto-sustentável no amor, afeto, respeito mútuo, com sexo de excelente qualidade, feito com muito amor e tesão gerado pelo compartilhamento dos amantes,no coração e também d'alma e..plenos de muita coragem e energia positiva! Amar certo pode e deve dar certo! e faz um bem enorme! Quem experimenta ou já experimentou, sabe que é a mais pura verdade!


Norma Bittencourt